Carrossel Climático na Covilhã: Prepare-se para uma Semana de Altos e Baixos Meteorológicos!

A meteorologia na Covilhã para a semana de 16 a 22 de outubro de 2025 parece um autêntico carrossel climático, repleto de surpresas e cheias de nuances. Se é residente ou visitante, prepare-se para uma jornada de altos e baixos meteorológicos, com algumas surpresas pelo meio.

Começando com a quinta-feira, dia 16, os céus da Covilhã apresentam uma quantidade considerável de nuvens, com uma cobertura de 86%, mas ironicamente, a probabilidade de chuva é moderada. Parecendo ansioso para contrariar as nuvens, o céu deixa apenas cair míseros 0,12 mm de precipitação, um verdadeiro deslize de água comparado com o que está por vir!

A sexta-feira traz uma mudança brusca. O cenário quase límpido do céu, com apenas 11% de nebulosidade, desmente a humidade de 33%, e o dia qualquer sem vestígios de chuva é perfeito para explorar o centro histórico da Covilhã, ou experimentar uma jornada no icónico Outono da Serra da Estrela.

Não se deixe enganar por um sábado que promete 70% de nuvens, pois a precipitação é tão escassa quanto nuvens no deserto. Com temperaturas agradáveis, é um ótimo dia para saborear um delicioso pastel de molho da região.

No domingo, o aumento súbito da humidade e das rajadas de vento anunciam a chegada de ventos vindos de sudoeste, mas sem previsão de chuva. No entanto, o verdadeiro clímax meteorológico começa na segunda-feira.

Os dias de festa do “verão de São Martinho” estão literalmente ensopados, com a segunda-feira a abrir a semana laboral de forma dramática! Prepare-se com guarda-chuva e galochas, pois a probabilidade de chuva é exorbitantemente alta e as nuvens dominam o céu a 96%.

Terça e quarta-feira, a Covilhã mergulha completamente no molhado, com terça-feira a ver uma debulha de 5.19 mm de chuva—quase um dilúvio para os padrões locais! Prepare o chá quente, porque estar em casa nestes dias pode ser não só a opção mais seca, mas talvez a mais reconfortante.

E assim, a Covilhã nos brinda com uma semana de extremos: de dias quase estivais a amostras de inverno, mantendo-nos todos atentos e preparados para tudo. Certamente, nesta terra de contradições e fascínios naturais, a tradição e o clima juntam-se para uma dança épica que só a mãe natureza poderia coreografar.