Semana de Extremos em Santiago do Cacém: Sol, Calor e Céu Nublado Previstos!

Para aqueles que planeiam aproveitar o último suspiro do verão em Santiago do Cacém, preparem-se para uma semana de contrastes meteorológicos próprios de filmes de suspense. Aparentemente, o sol decidiu tirar umas férias entre quinta-feira e quarta-feira, oferecendo-nos um espectáculo diário de extremos térmicos e nuvens enigmáticas.

Logo na quinta-feira, o cenário está posto para um autêntico dia de praia, com temperaturas a tocarem nos 32°C e um céu totalmente desprovido de nuvens. Contudo, não se enganem pela brisa subtil de 7 metros por segundo; as rajadas rebeldes a 12 metros por segundo podem surpreender os destemidos veraneantes.

Avançando para sexta-feira, a temperatura decide subir a parada até uns respeitáveis 35°C, recordando-nos que ainda é agosto. Apesar disso, o vento soprar mais suavemente deve garantir que qualquer chapeleira local não se preocupe com a sua montra.

O sábado parece prometer uma repetição destes espetáculos de calor. Contudo, no domingo, a natureza faz a sua reviravolta intrigante: apesar do aumento da humidade, o termómetro relaxa um pouco até aos 28°C. E por que não, pergunta-se? O céu é tomado por 100% de espectacularidade nublada, embora sem uma única gota de chuva à vista — uma oportunidade perfeita para uma visita ao castelo de Santiago do Cacém, mesmo sem se arriscar a molhar os pés.

E quando pensamos que a semana não poderia ser mais caprichosa, a terça-feira anuncia-se como o grande pico, balançando-se ao som de quase 36°C, testando tanto sombras como chapéus.

À medida que nos movemos para o fecho dramático da quarta-feira, as temperaturas dão um passo mais modesto em direção aos mais suportáveis 32°C. No entanto, a humidade decide dar-nos uma trégua, permitindo que a pele respire aliviada nesta faixa árida de Setúbal.

Assim, quer seja pela excitação do calor ou pela dança das nuvens, uma coisa é certa: Santiago do Cacém continua a ser um lugar onde o tempo não passa despercebido, mesmo quando a precipitação, teimosamente, permanece por chegar.